(des)entendimentos.



Ela não entende muitas coisas: como as qualidades possam parecer às vezes tão remotas, como emagrece (mesmo comendo muito), como dorme pouco mesmo estando cansada, ou não consegue terminar um livro porque os pensamentos estão distantes. O porquê de os filmes não serem reais, a falta de tempo, a vontade de não levantar, o sorriso forçado – esforçado. Ou como sempre se refere a ela mesma na terceira pessoa.
Às vezes a aceitação é mais importante do que a interpretação. O caminhar é mais oportuno do que caminhos certos, voltar talvez não seja mais importante do que seguir em frente. E as filosofias não devam fazer mais tanto sentido assim.

Não sei mais o que é preciso, hoje paro, respiro, e espero que o dia brilhe! 

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