Há um lugar onde caminho é (des)caminho.
Há um tempo em que é preciso se desfazer das velhas
esperanças.
Às vezes palavras precisam buscar silêncio,
Fazer deve ser desfazer,
E há de se desaprender de tudo, inclusive.
Não há novas texturas, líquidos ou rostos.
Apagar deve ser acender, ascender!
Transgredir deve ser estancar,
Silenciar.
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