Eternos campos de laranja




Lágrimas sutis,
Silenciosas como a dor que sente – e mente.
Engana-se sempre. Amor não há, não está, não se pertence.
Desconhece.
Chora em silêncio adornada por laranjeiras. Reais?
Tão funda e constante a dor que sente. Presente em tudo, nunca passa nem acalma.
Entorpece e queima.
Engana o olho que mente.
Contentar-se nunca basta – não se basta
“Não há bastardo que se baste”.
A mãe onde está? Nela, há?!
Curvas erroneamente visitadas,
Engano.
Não há, não está, nem pertence,
Só sente.

0 comentários:

Postar um comentário

Copyright @ *Jai Guru Deva... Om... | Floral Day theme designed by SimplyWP | Bloggerized by GirlyBlogger